Carol




Therese Belivet tem um emprego entediante em uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece Carol, uma elegante e misteriosa cliente. Rapidamente, as duas mulheres desenvolvem um vínculo amoroso que terá consequências sérias.






2015 ‧ Drama/Romance ‧ 1h 58m





Carol (Cate Blanchett) é uma personagem forte e independente. É uma mulher madura que está se divorciando do marido e tentando fazer com que as brigas dos dois não afetem sua filha de 4 anos, mas Harge (Kyle Chandler) não facilita ao tentar fazer com que a custódia da criança fique somente com ele, impedindo a mãe de ter contato com a menina (Rindy).


Therese (Rooney Mara) é uma jovem tímida e peculiar que sonha com o dia que poderá trabalhar com o que gosta: fotografia. Está em um relacionamento com Richard (Jake Lacy), mas não o ama e sequer tem algum interesse nele

As duas se encontram alguns dias antes do natal na loja em que Therese trabalha e a partir dali desenvolvem um relacionamento muito sutil no início (até mesmo por causa da época: 1950) — com breves toques e olhares significativos.


"Por favor, acredite que faria qualquer coisa para vê-la feliz. Por isso farei o único que posso fazer. Liberar você."


Minha Opinião: Os cenários, os cortes de cabelo, as roupas, os objetos e a trilha sonora me fizeram sentir como se estivesse assistindo a um filme dos anos 50, só que com cor. Os ângulos utilizados para a filmagem das cenas vão além dos convencionais e dão para o filme um tom diferente, proporcionando um banquete para os olhos. 
Tenho medo de não saber descrever para vocês o quanto o filme me impactou. Tenho a firme convicção dentro de mim que não nos apaixonamos por órgãos sexuais e sim por pessoas e que o amor é o mais importante em todas as relações, seja ela amorosa, familiar ou entre amigos.
O romance entre as duas aqueceu meu coração e depois fez com que ele se apertasse quando elas se separam (mas fiquem tranquilos, o final os deixará soft assim como me deixou).


"Todos sentimos afinidade por alguém. Você gosta de certas pessoas, não é? E não gosta de outras. E não sabe por que alguns atraem e outros não. Você só sabe se atraem ou não. É como a física."

Com amor,

Dan

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